A Racing Point – Aston Martin, para ser mais preciso – não vai operar no limite orçamental de 145 milhões de dólares na época de 2021 da Fórmula 1. Apesar de a equipa de Silverstone estar mais apetrechada do ponto de vista financeiro do que antes de ser adquirida por Lawrence Stroll no fim de 2018, está longe de ter o poderio de outras estruturas.
O teto orçamental chega no ano que vem e baixará progressivamente até 130 milhões de dólares nas épocas seguintes. Inicialmente, a Racing Point/Aston Martin não espera chegar aos 145 milhões de dólares, como referiu o chefe de equipa Otmar Szafnauer à publicação Auto Motor und Sport: ‘Não iremos atingir o orçamento total no início’.
Além do limite de gastos anual, a F1 terá igualmente outras medidas de contenção de custos precipitadas pela pandemia da Covid-19 – o desenvolvimento dos monolugares está congelado e a despesa em aspetos como o túnel de vento deixa de ser tão importante para os monolugares atuais: ‘No fim iremos perder talvez dez por cento ao longo de dois anos’, disse Szafnauer.