A Racing Point transformou-se este ano na equipa oficial da Aston Martin na Fórmula 1, embora a unidade motriz continue a ser da Mercedes. Uma jogada muito ligada ao marketing da marca britânica, que tem como um dos principais acionistas Lawrence Stroll – proprietário da equipa desde 2018.
O bilionário canadiano justificou assim a presença da Aston Martin na F1 em declarações ao site da equipa: ‘Simples e direto, é onde a Aston Martin devia estar. Esta é uma marca que já teve um enorme sucesso em automobilismo internacional de topo como as 24 Horas de Le Mans – e agora temos uma oportunidade para escrever uma nova página nos livros de história. É uma perspetiva bastante empolgante para qualquer apaixonado pela marca Aston Martin, para os adeptos da Fórmula 1 e do desporto em si’.
Sobre o que a Aston Martin poderá acrescentar à F1, Stroll referiu: ‘Todos sabem pelo que prima a Aston Martin – mas a equipa de Fórmula 1 irá permitir-nos levar a essência da marca a novos locais, construindo a partir das fundações fortes estabelecidas pelas anteriores formas da equipa. Queremos conversar a audiências novas e mais vastas, envolvê-los não apenas com a equipa, como com a própria Fórmula 1. Estamos a levar uma organização cheia de experiência, competidores apaixonados e combinando isso com uma marca de estilo de vida inspirador. O objetivo é apelar à próxima geração de adeptos, tal como aos seguidores fiéis, trazendo novas ideias, energia e atitudes no processo. Essa jornada começa agora no nosso caminho para o momento empolgante do lançamento do primeiro Aston Martin a competir num Grande Prémio em mais de seis décadas’.