As novas equipas que entrem futuramente na Fórmula 1 vão ter de pagar às adversárias, determina um novo fundo de diluição do prémio monetário que vigorará a partir do ano que vem. Esta medida integra os esforços feitos pelas atuais equipas no âmbito das negociações do novo Pacto da Concórdia, visando proteger os lucros das formações que já competem no campeonato.
De acordo com o site Motorsport.com, existiam preocupações de que, com a distribuição mais nivelada das receitas, novas equipas chegassem e diluíssem as verbas para as já instituídas ainda sem contribuir verdadeiramente para a F1: por exemplo, o prémio monetário passaria a ser repartido entre 11 formações, em vez de dez, se uma nova entrasse.
Assim sendo, ficou estabelecido que qualquer nova equipa que queira juntar-se à F1 terá de pagar um total de 200 milhões de dólares – 20 milhões a cada uma das atuais formações. No entender de Zak Brown, diretor-executivo da McLaren, isso garantirá a seriedade dos projetos e vai proteger o valor das equipas que já competem na F1.