Na terça-feira passada, a Fórmula 1 anunciou alterações no calendário de 2021, com o adiamento do GP da Austrália para novembro e a inclusão de Imola como segunda ronda. Ficou ainda em aberto uma data em 2 de maio – que pode ser do GP de Portugal – passando o começo da época a ser no Bahrein de 26 a 28 de março.
Isto significa que na parte final do ano existirá uma sequência de 12 corridas em 16 semanas, boa parte delas fora da Europa. Assim, não é de admirar que não tenha sido consensual entre as equipas. Segundo o site gpfans.com, a McLaren rejeitou devido à intensidade do calendário revisto preocupada com o bem-estar de quem trabalha.
No entanto, a formação de Woking terá ficado sozinha na oposição à nova agenda. Assim sendo, esta avançou, conforme foi anunciado e divulgado esta semana.