A Fórmula 1 regressou este ano a palcos clássicos como Nürburgring e Imola, e outros considerados verdadeiros desafios como Portimão e Istambul. Para Kevin Magnussen, muitos destes são novos na sua carreira na categoria rainha, e até prefere os clássicos e os circuitos urbanos do que muitos dos mais novos que vão chegando ao calendário.
Para o dinamarquês, no geral as pistas mais novas geram menos entusiasmo pelas suas características: ‘Diria que, no geral, são os circuitos urbanos e os circuitos antigos que são os melhores. Há algumas das novas pistas que são boas, mas no geral são menos empolgantes porque tendem a construí-las totalmente planas, com corretores planos e muita área de escapatória em asfalto. Basicamente é como pilotar num grande estacionamento com duas linhas brancas. Isso não é empolgante’.
Pelo contrário, Magnussen considera que os clássicos e os traçados em ambiente citadino são mais entusiasmantes e desafiadores: ‘Por isso, quando se vai a pistas como Imola e Suzuka – e a F1 irá também a Zandvoort, o que é bom – estas pistas antigas são muito mais porreiras. Claro que os circuitos citadinos são empolgantes uma vez que pilotas entre muros numa rua à velocidade máxima’.