Este ano, a Racing Point transformou-se na equipa de fábrica da Aston Martin na Fórmula 1. Um dos pilotos é Lance Stroll, que é cauteloso quanto aos efeitos visíveis destas novidades em termos competitivos.
O canadiano disse à publicação AutoHebdo que o impacto da mudança não será imediato na dimensão da estrutura, sublinhando que há que dar tempo até ser Possível usar os recursos reforçados ao dispor:
– Ter mais recursos e ser chamada de Aston Martin não mudará o «ADN» de competição desta equipa. Não seremos uma grande equipa subitamente este ano, porque ter tudo o que precisas é uma coisa, mas conseguir usá-lo é muito diferente’.