Depois da ‘entrada em falso’ no Mundial de Fórmula 1, com um GP da Austrália aquém do esperado e uma vitória quase garantida perdida no Bahrein, a Ferrari chega ao GP da China com a ambição natural de fazer esquecer esses resultados com uma boa performance. Esta é a terceira prova do ano, e também a número 1000 de toda a história da categoria-rainha.
O chefe de equipa da Ferrari, Mattia Binotto, explicou na antevisão que Xangai é um circuito substancialmente distinto dos dois anteriores: “A terceira ronda da época decorre numa pista que é diferente em carácter comparando com as de Melbourne e do Bahrein. Aqui, temos um recta muito longa e curvas que colocam uma quantidade de carga incomum na dianteira”.
Binotto estabeleceu duas pretensões principais para a Ferrari – confirmar que o monolugar é competitivo em traçados como Xangai e assegurar que não volta a sofrer com a fiabilidade, isto numa ronda em que dá ainda mais motivos para querer ter sucesso:
– Da nossa parte, queremos verificar que o SF90 é também competitivo neste tipo de pista e garantir que os problemas de fiabilidade que tivemos no Bahrein não se repetem. Como normalmente, queremos sair-nos bem e enfrentar os nossos adversários. Será a corrida número 1000 da história da Fórmula 1, que é mais uma razão para nos tentarmos destacar”.