António Félix da Costa decidiu dar um novo rumo à carreira, saindo da estrutura de fábrica da BMW para continuar na Fórmula E com a DS Techeetah conjugando com um programa de LMP2 no Mundial de Resistência (WEC). E a formação que levou Jean-Eric Vergne aos dois útlimos títulos ficou surpreendida com a disponibilidade do luso.
Acreditava-se que Félix da Costa renovaria com a BMW e só no fim da época de 2018/2019 é que se tornou claro que sair era uma opção. Mark Preston, chefe de equipa da DS Techeetah, não escondeu ao site e-racing365.com que foi apanhado de surpresa numa altura em que já procurava substitutos para André Lotterer (de saída para a Porsche):
– Sim, ficámos surpreendidos por ele estar disponível e aberto para uma mudança nessa fase. Mas acho que o que é óptimo em ganhar múltiplos títulos é que como equipa tens certamente um tipo de conversa diferente com um piloto. Quando começámos em 2016 dizíamos que um dia gostávamos de ganhar corridas e títulos, portanto o discurso é um pouco diferente, o que é obviamente bom para nós. Ainda assim, foi uma surpresa ele ter podido vir para aqui”.